O Sporting de Domingos Paciência entrou a jogar em 4x3x3, com uma novidade no centro da defesa. No «onze» inicial entraram Polga e Rodriguez, acompanhados por João Pereira (na direita e com a braçadeira de «capitão») e Evaldo (na esquerda). As acções do meio-campo estiveram ao cargo de Rinaudo, André Santos e Schaars, enquanto na frente de ataque jogaram Jeffren, Yannick Djaló e Hélder Postiga.
Foi um Sporting muito intenso aquele que se viu entrar no encontro perante a equipa algarvia. Tão intenso que praticamente só se viu os «leões» a jogar durante a primeira meia hora. A jogar e a tentar resolver o jogo. Foram trinta minutos de vários remates do Sporting que mostrou-se sempre muito ambicioso. Jeffren, Postiga, Schaars e até mesmo Polga iam tentando a sorte, obrigando Fabiano Freitas, o guarda-redes do Olhanense, a esmerar-se, por várias vezes, para não deixar a bola entrar na sua baliza.
Aos 13 minutos, ficou uma grande penalidade por assinalar, mas Carlos Xistra preferiu não assinalar a falta, nem mostrar o segundo cartão amarelo a Ismaly, o jogador que cortou o lance com o braço.
E foi completamente contra a maré do jogo que o Olhananse conseguiu chegar ao golo, aos 30 minutos, por intermédio de Wilson Eduardo, que rematou forte, não dando qualquer hipótese de defesa a Rui Patrício. Nada fazia crer que tal situação iria acontecer, mas os «leões» continuaram a lutar por um melhor resultado.
Ao intervalo a verdade é que o Sporting já tinha efectuado 11 remates, perante apenas dois do Olhanense.
Na tentativa de mudar o rumo do jogo, Domingos Paciência fez a primeira alteração no primeiro minuto do reatar. Entrou Izmailov e saiu André Santos. E entrou também muito bem o Sporting que, aos 48 minutos, voltou a causar perigo. Jeffren converteu um pontapé de livre e Postiga, de cabeça, quase marcou. Mesmo assim, os golos continuavam sem aparecer e Domingos Paciência, aos 55 minutos, fez entrar Diego Rubio que na pré-época fez o gosto ao pé por oito vezes. Com esta alteração, o Sporting também mudou o seu sistema táctico, passando a actuar em 4x2x4. Seguiram-se dois lances perigosos: um por Izmailov e outro por Postiga, mas sem efeito. Aos 60 minutos, a verdade é que os «leões» já tinham efectuado sete remates, perante apenas um do Olhanense. Sem «cruzar os braços» Domingos Paciência tentou uma nova solução.
Aos 62 minutos, saiu Yannick Djaló e entrou para o seu lugar Diego Capel.
Aos 68 minutos, Postiga chegou ao golo, mas o árbitro auxiliar assinalou, mal, o fora de jogo, quando o avançado do Sporting estava bem posicionado no campo. Era Maurício quem colocava Postiga em jogo e esta foi mais uma das decisões erradas por parte da equipa de arbitragem que, assim, penalizou fortemente os «leões».
Mas, o empenho «leonino» era de tal forma exemplar que o golo tinha mesmo que aparecer. Foi Izmailov
que conseguiu apontar o golo do empate, aos 76 minutos, depois de um cruzamento de Evaldo. Seguiram-se minutos de grande sufoco para o Olhanense. O Sporting queria mais, muito mais, até porque o merecia por tudo o que fez ao longo do encontro.
Aos 83 minutos, Carlos Xistra voltou a fechar os olhos e não mostrou o cartão amarelo a Cauê (seria o segundo) quando o algarvio fez uma falta dura sobre Rubio. Mesmo assim, o Sporting continuou à procura de virar o resultado. É verdade que não o conseguiu, mas realizou uma partida muito aguerrida, deixando bem claro que tem muita qualidade e que vai fazer uma época muito interessante.
( retirado do site oficial do Sporting )
Foi um Sporting muito intenso aquele que se viu entrar no encontro perante a equipa algarvia. Tão intenso que praticamente só se viu os «leões» a jogar durante a primeira meia hora. A jogar e a tentar resolver o jogo. Foram trinta minutos de vários remates do Sporting que mostrou-se sempre muito ambicioso. Jeffren, Postiga, Schaars e até mesmo Polga iam tentando a sorte, obrigando Fabiano Freitas, o guarda-redes do Olhanense, a esmerar-se, por várias vezes, para não deixar a bola entrar na sua baliza.
Aos 13 minutos, ficou uma grande penalidade por assinalar, mas Carlos Xistra preferiu não assinalar a falta, nem mostrar o segundo cartão amarelo a Ismaly, o jogador que cortou o lance com o braço.
E foi completamente contra a maré do jogo que o Olhananse conseguiu chegar ao golo, aos 30 minutos, por intermédio de Wilson Eduardo, que rematou forte, não dando qualquer hipótese de defesa a Rui Patrício. Nada fazia crer que tal situação iria acontecer, mas os «leões» continuaram a lutar por um melhor resultado.
Ao intervalo a verdade é que o Sporting já tinha efectuado 11 remates, perante apenas dois do Olhanense.
Na tentativa de mudar o rumo do jogo, Domingos Paciência fez a primeira alteração no primeiro minuto do reatar. Entrou Izmailov e saiu André Santos. E entrou também muito bem o Sporting que, aos 48 minutos, voltou a causar perigo. Jeffren converteu um pontapé de livre e Postiga, de cabeça, quase marcou. Mesmo assim, os golos continuavam sem aparecer e Domingos Paciência, aos 55 minutos, fez entrar Diego Rubio que na pré-época fez o gosto ao pé por oito vezes. Com esta alteração, o Sporting também mudou o seu sistema táctico, passando a actuar em 4x2x4. Seguiram-se dois lances perigosos: um por Izmailov e outro por Postiga, mas sem efeito. Aos 60 minutos, a verdade é que os «leões» já tinham efectuado sete remates, perante apenas um do Olhanense. Sem «cruzar os braços» Domingos Paciência tentou uma nova solução.
Aos 62 minutos, saiu Yannick Djaló e entrou para o seu lugar Diego Capel.
Aos 68 minutos, Postiga chegou ao golo, mas o árbitro auxiliar assinalou, mal, o fora de jogo, quando o avançado do Sporting estava bem posicionado no campo. Era Maurício quem colocava Postiga em jogo e esta foi mais uma das decisões erradas por parte da equipa de arbitragem que, assim, penalizou fortemente os «leões».
Mas, o empenho «leonino» era de tal forma exemplar que o golo tinha mesmo que aparecer. Foi Izmailov
que conseguiu apontar o golo do empate, aos 76 minutos, depois de um cruzamento de Evaldo. Seguiram-se minutos de grande sufoco para o Olhanense. O Sporting queria mais, muito mais, até porque o merecia por tudo o que fez ao longo do encontro.
Aos 83 minutos, Carlos Xistra voltou a fechar os olhos e não mostrou o cartão amarelo a Cauê (seria o segundo) quando o algarvio fez uma falta dura sobre Rubio. Mesmo assim, o Sporting continuou à procura de virar o resultado. É verdade que não o conseguiu, mas realizou uma partida muito aguerrida, deixando bem claro que tem muita qualidade e que vai fazer uma época muito interessante.
( retirado do site oficial do Sporting )
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